Sem dúvida os dois primeiros filmes da franquia Centopeia
Humana causaram pavor no mundo todo e com A Sequência Final não poderia ser
diferente. Dirigido por Tom Six, The Final Sequence, é considerado o mais pesado
entre todos os filmes da série.
Enquanto na segunda parte temos doze integrantes, na última
temos quinhentos seres vivos conectados uns aos outros pelo ânus e a boca,
criando assim, um único sistema digestivo. A narrativa gira em torno do insano
diretor de presídio Bill Boss (interpretado por Dieter Laser, o vilão do
primeiro filme) e seu contador Dwight (interpretado por Laurence Harvey, o
segundo vilão da série), que enfrentam problemas na administração do presídio
americano.
O filme se passa dentro do presídio e retrata a busca de Bill
Boss por respeito dos detentos, submetendo alguns presidiários a torturas como
castração e afogamento com água fervendo, para servirem de exemplo. Nada dá
certo e Boss se vê ameaçado a perder o emprego, até que decidi ouvir a ideia do
seu contador, criar uma centopeia humana.
Para quem tem estômago fraco não é recomendado assistir ao
filme, já que é basicamente um compilado de cenas de tortura, assédio sexual,
estupro e mutilação. Os processos de construção e funcionamento da centopeia
são capazes de fazer você vomitar, então prepare o saquinho! O filme tem uma
conversação muito mal explorada entre os personagens, o foco mesmo é mexer com o
psicológico do espectador.
A diferença entre esse e os outros filmes da série é mínima,
o que muda significativamente é o contexto e o números de seres humanos
submetidos ao processo. O filme não conta com a presença de atores famosos, tem
uma trilha sonora muito fraca, e a sua qualidade é questionável. Basicamente
serve para chocar o público, não tem nada de novo, e é mais recomendado para os
já familiarizados com as sequências. Vá por mim, assistir uma comédia vale bem
mais a pena.
-Jonathan (Criador do blog)
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